Filosofia do Colégio

Educar com liberdade, igualdade e humanismo.

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quinta-feira, 3 de maio de 2012

HISTÓRICO DO COLÉGIO
56 anos de História
Colégio Estadual Emílio Zuñeda foi criado no ano de 1956, como Escola Técnica de Comércio de Alegrete, patrocinado pela Sociedade Educacional de Alegrete, como entidade de direito privado. Ocupava, nesse tempo, o prédio do Instituto Estadual Oswaldo Aranha, no horário da noite. Em 24 de dezembro de 1963, funcionando no mesmo local e já como Curso Comercial Básico, foi encampado pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul, passando então a ser Escola Estadual. Através do Decreto n.º 18090, de 04 de outubro de 1966, a denominação do Colégio foi alterada para Colégio Comercial Emílio Zuñeda. Em 27 de fevereiro de 1978, conforme decreto n.º 26760, passou a ter a denominação: Escola Estadual de 2º grau Emílio Zuñeda e, atualmente, chama-se Colégio Estadual Emílio Zuñeda.
Como patrono, foi escolhido o médico alegretense Dr. Emílio Zuñeda, por seu reconhecido humanismo e por sua dedicação profissional. O dia do aniversário do Colégio, 02 de maio, foi escolhido por coincidir com a data de nascimento do patrono.
Nos anos 80, o Colégio elegeu a seguinte filosofia: Preparar para o exercício consciente da liberdade. Essa base filosófica norteou a prática pedagógica da Escola até o ano 2000, quando se deu a alteração do Regimento Escolar. Todos os segmentos da comunidade escolar aprovaram, então, dentro do espírito do novo regimento, uma nova filosofia: Educar com liberdade, igualdade e humanismo.
Foram nomeados/as diretores/as do Colégio: Miguel Dorneles Siqueira; Carlos Romeu Grande; Franklin de Souza Guedes; Sérgio Lisboa; Raimundo Luiz Marinho Carvalho; Clarice Fogliato Mariot (por duas vezes); Cláudio Amilton Rosso, Amir Peres dos Anjos; Maria Luiza Colleti da Silveira; Alexandre Gomes Souto.
Das lutas do Magistério Público Estadual, resultaram conquistas importantes, uma das quais foi a eleição para diretor(a) da Escola. Assim, pela primeira vez, em 1988, foi eleita Diretora pela comunidade escolar a professora Gleci Macagnani Dorneles. Como sucessora, foi eleita diretora a professora Virgínia de Almeida Pires do Rosário que não foi empossada por determinação do Governo do Estado. Em seu lugar, foi nomeado pelo então Governador (1990-1994), o professor Jairo Tasso da Costa. Na sequência, garantido o restabelecimento do processo de eleição para direção de escola, foram empossados/as: Tharzil Ayres Vianna; Márcia Iara da Costa Dornelles; Cecy Maria Martins Marimon Gonçalves e Valdoir Dutra Lira.

COLÉGIO ESTADUAL EMÍLIO ZUÑEDA
DIRETOR:
Prof. Valdoir Dutra Lira
VICE-DIRETORES:
ProfªDilza Gládis Paim da Silva, ProfºRégis Emiliano Costella e ProfªCarmem Cunha da Silva.
Exercem suas atividades no Colégio 85 professores/as e 24 funcionários/as, atendendo a aproximadamente 1700 alunos e alunas.
Hoje o colégio possui salas temáticas de Biologia, Química, Matemática e Física, Arte, Linguagens, Ciências Humanas e Informática, Laboratório de Recuperação de Defasagens de Leitura e Escrita e Espaço Cultural.

EMÍLIO ZUÑEDA – PATRONO DO COLÉGIO

Dr. Emílo Laydner Zuñeda nasceu em Alegrete, à rua dos Andradas, no dia 2 de maio de 1909. Cursou a Universidade de Medicina em Porto Alegre. Começou a trabalhar, em Alegrete, como médico cirurgião. Desempenhou funções de Chefe de Diretoria da Valorização da Terra, designado pelo Presidente da República.
Sua competência, como cirurgião, durante os anos em que esteve se dedicando à Medicina, tornou-se notória em toda Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, em cujos municípios desfrutava de simpatia, especialmente, entre as classes menos favorecidas.
Dedicou-se também à triticultura, conseguindo a liberação de volumosas verbas para a Fronteira Sudoeste do Brasil.
Em 1962, no dia 20 de setembro, o Dr. Emílio Zuñeda faleceu em acidente aéreo, juntamente com o Dr. Ruy Ramos e Prof. Nehyta Ramos.

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